O melhor dia para a frágil democracia brasileira se realizou no dia de hoje: Reconeça sua cara, apolítico Brasi
Ficou nítido que inexiste no
Brasil inter- independência dos três poderes. Eles são independentes e autônomos
em uma sociedade que se quer independente e interligadas em prol ao poder do e
para o povo.
Todavia, durante a história de
nossa suposta democracia, assistimos por pura ignorância ou porque o povo
brasileiro, realmente, ainda, não sabe que está vivo, vivendo apenas em função
dos mais superficiais anseios advindo de necessidades básicas.
Neste contexto quem impera é o
interesse econômico em detrimento do social.
O Brasil é escravo de interesses
de uma globalização, quase que fundamentalista. Após diversas recessões e crises
econômicas o modelo neoliberal ainda pulsa como mandatária, escondendo o
capitalismo de extinção.
Portanto, o povo, que na realidade
nem sociedade é, pois sem saúde, educação, trabalhos não é a realidade
brasileira. Suspiramos, apenas com um certo cheiro de direitos socioassistenciais
e precárias realizações em infraestrutura e qualidade de vida de professores e profissionais
de saúde.
Gerando apenas uma sociedade
alienada e apática que assiste sem entender nada, ou melhor ser levada apenas
por uma imprensa cooptada por menos de uma dezena de famílias. Estas
manipuladas por grandes marcas internacionais, ansiosas para vender os recursos
naturais do país.
Temos nessa realidade, Três “Poderes”
que seguem o totem “dinheiro” às cegas, garantindo seus sórdidos interesses.
Parece três mosqueteiros que cortejam um rei sádico bêbado do pouco da
sobrevida de um povo inocente; que vomitando neste suas fezes de rico, pensa
ser limpo e isento e que, crente que a renda da morte dessa população, seja, a manutenção
do escravismo e estupro, dos negros e índias respectivamente, pois somos nós,
destes ancestrais que somos violentados por não sabermos nossa força.
Um “Poder” Executivo que tendo
que se prostituir a um Congresso de tradicionais filhos de invasores que
sustentam um poder pisoteando um “povo que não nação”. Um, Legislativo que
escreve leis para manutenção do que insana e verdadeira, miséria, pois quem se
alimenta de morte, não pode jamais ter nada além de medíocres e vãs felicidades,
nunca terão paz. E, por fim, o que não menos isento, um Judiciário, realmente
cego aos sua mão armada, ratifica todo o ciclo de mortes de qualquer real
liberdade.
Tendo, este “Poder”, uma luz ao
fim do túnel omitisse de sua isenção, perde a oportunidade de cessar abusos e responder
como instituição de equilíbrio ente os poderes, veste-me de soberba dada a cada
juiz, que assume arrogantemente assassinato da presunção de inocência, da ampla
defesa, vazamento de delações (...) rasgando a Constituição.
Abrindo apenas meios para a
defesa de ilícitos do presente governo. Confundindo a população e ampliando a
alienação que anseio a mídia manipuladora.
Desfocando na realidade para o viés
político partidário, as razões para uma crise econômica internacional devido a
um ciclo neoliberal que suspira e não morre. Que apenas anseio diminuir o
Estado, para que o país seja a contínua terra de explorado. Como o Legislativo
planeja a longa data: vender o país.
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