Reforma Agrária ou Colonialismo?

Perdão aos meus poucos leitores pelo meu silêncio quanto as postagens, no entanto, estou novamente voltando e agora tentando provcar uma nova leitura das questões agrárias e as demandas que envolve os recursos naturais.

Partindo de que a certeza  Constituição Federal brasileira deixa claro a importância e a necessidade de investir e responder a dívida histórica com a população do povo brasileiro, em benefício de poucas famílias, quase que todas não índias ou afordescentes em detrimento da maioria, ou seja esses últimos.

Uma última realidade nessa perspectiva vem do Governo Federal, no qual, pouco ou nenhum investimento foi efetivado para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. Afirmação de uma das mais renomadas figuras de moblização em defesa da reforma agrária no pais, a Sra, Maria Oliveira, em palestra na sede do Secretaria Executiva de Direitos Humanos - SEJUDH de Pernambuco.

Essa militiante, apesar de estar na gestão do atual governo estadual sempre problematizou as discursões sobre o tema ainda quando no então governo Presidente Lula. Naqueles tempos segundo à própria investia-se melhor do que o presente governo da Dilma.

"O país que nos temos não o país que queremos" afirma a palestrante que atualmente é técnica do Instituto Terras e Reforma Agrária de Pernambuco - ITERPE, se referindo ao que saliento que parece um dicotomia do Partido dos Trabalhadores - PT, quanto ao tema da reforma, pois pouco investe no atual momento junto ao INCRA e também não consegue efetivar o apoio as causas dos sem terras bem representados pelo MST. Estes últimos para chamar a atenção dos poderes estabelecidos precisam se marginalizar, vandalizar e outras posturas que levam-os a ficar em situação de vítima em algoz. Essa última condição é que polariza a utopia ou alinante petista ou pior a alienação do poder. Quero crer que o partido que me filio ( mesmo que não estou em dias) ainda tem sua ideologia e o poder não subiu a cabeça o cegando.

Voltando a palestrante que em uma roda de diálogo trazia dados de mediação e conflitos agrários trouxe por fim uma boa iniciativa do atual Governo pernambucano, o Sr. Eduardo Campos. Ela disse que já que o Estado não pode fazer reforma agrária nas terras do Governo Federal o Estadual vai comprar terras a fim de alojar os removidos de seus lugares para dar espaço para o crescimento pugente em que vive Pernambuco. Ou seja, aqueles que precisarem sair de seus lares e comunidades podem optar ir para uma dessas áreas compradas pelo governo ou morar nas proximidades relativamente afastadas do local onde serão estaladas fábricas ou outro empreendimento.

Um exemplo disso, ela enfatiza que acontece com os residentes no que hoje se encontra o complexo de SUAPE, na transposição do São Francisco e da Transnodestinas. Muitos jovens desses dois últimos, são levados para SUAPE enquanto seus pais ficam nas proximidades das terras onde moravam.

A ideia parece é atrelar crescimento com desenvolvimento.`´E claro que não podemos deixar para ver se vai dá certo precisa-se observar desde já se isso realmente aocntece então entremos nos canais de divulgação do governo e contatemos os beneficiários ou pessoas que estão nas proximidades destes celeiros de crescimentos e façamos valer nosso papel de cidadania.

Comentários

Postagens mais visitadas