INIMIZADE COM A SOCIEDADE

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Perdoem-me os que creem nessa forma de vida, a qual chamamos de civilizada. Não sou cético, devido às falaciosas cotidianas que acostumamos tão estupidamente. Mas, sobretudo, por que vivemos, não em nossas escolhas e, sim as que nos fizeram crer desde em cada nascimento nosso.
Mas isso ainda não é nada, diante do vegetar. Pois somos felizes a partir de verdades construídas por dogmas, leis de verdadeiras mortes passivas. Em suma, forma unificada de suicídio, como se assim Cristo assim tivesse ensinado.
Como se amar fosse uma negação do a crítica, um culto racional. Indicando que Ele não tivesse vindo ratificar o altruísmo implícito nos Dez Mandamentos.
Dar a outra face, não seria perdoar os que erram o alvo (pecar), não seria um ato de amar o errante pelo seu ato, como se ele não tivesse o direito de repensar seus atos.  Enfim, perdoar não seria uma luta contra o erro, pois estaria impregnado por este ao ponto de também pecar ao condenar o equivocado.
Todavia, dar a face é não jugar, porque todos somos filhos do errar o alvo e assim estamos destituídos, sem exceção, da graça, portanto temos que não amar o erro e sim lutar contra si mesmo, pois quando pensamos em não errar, já erramos. Por isso, temos que humildemente reconhecer que temos que lutar contra o corpo em benefício da alma e amor ao espírito.
Sim, porque o corpo sendo templo e morada do melhor que Deus constituiu, ele tem que se abster dos vícios que trarão prejuízos em cadeia: ao corpo, abrigo da alma e a esta, que é o elo com o espírito divino de Deus em nós. Em suma, ao sacrificar tal elo, padecemos o que mais nos aproxima do divino em nos a vida, ou seja, morre-se mais precocemente.
Esse acontecimento explica por que a sociedade é inimiga dos céus, pois a primeira a produzir diversas dependências castra a liberdade, esta que é fruta da verdade. E, a maior expressão dessa última: É que somos carentes de misericórdia do inevitável amor divino. 

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