PORQUE DOS CACETETES E BOMBAS,PARA NÃO PERCEBEMOS QUE TEMOS QUE USAR AS MESMAS ARMAS DOS ADULTOS:Constituição Federal, política e democracia.

Em meios a grandes dores parece carecermos de deveras sanidade para suportar o sofrimento seu um paliativo remediador, penso se não aproveitamos a prevenção sempre seremos dilapidados por oportunismos externos a nós.
Não temos exercitado a vermos além do auto reflexo e sobretudo carregados de máscaras que quase sempre nos nega nossa real identidade: Frágeis e agressivos.
Negamos que somos fomentados na relação com o outro e pelo o outro ser diferente do que pensamos que gostamos nos armamos de artimanhas para negarmos nossa única  riqueza maior: a Diversidade.
Mas, curiosamente essa diversidade nos enriquece e glorifica preferimos sonhar com uma perdida e selvagem ansiedade: A Torre de Babel. Como se a igualdade fosse uma cama grega que a tudo resume ao mesmo tamanho, ora cortando os maiores que a cama, ou esticando a esse tamanho os menores.
Negando sempre o sofrimento dos cortados ou esticados por um suposto prazer de respeito universal. Estes que sofrem efetivamente são a maioria em números no entanto sempre a minoria de direitos sobretudo por um único motivo: desconhecimento.
Eles são sempre base onde convergem toda a carga das responsabilidades dos deveres implícitos em mentirosos, por serem manipulações instrumentais, direitos: família, sociedade, Estado e o que lhes sustenta democracia.
Saliento que estes conceitos não são o erro e sim como elas são instrumentalizados para a manipulação dos que a compõem.
A família sempre foi o maior violador pelo menos de crianças, mulheres e idosos. Tudo em suposto favor do homem, antigo provedor e detentor de um mísero poder: Ser quem se sustenta em drogas, lícitas, como o álcool; incestos contra seus filhos; violências físicas e psicológicas contra tudo e todos para negar sua frouxidão. Tudo em suma, para esconder que esse homem é frágil e medíocre que tanto que se deixa ser escravizado no trabalho, eufemismo para a exploração da mão de obra. Isso, ocorre sim, em sociedade. Onde hoje a mulher também em crescente auto flagelação amplia o quadro de expropriados de suas dignidades.
Na sociedade onde ocorre as maiores mentiras, que todos com o trabalho podem sair as submissão e miserabilidade. Todavia, essa última é o que se alcança com tamanha falácia. Nesse ambiente todos violentam gratuitamente em nome do dinheiro o deus desses insanos. Crentes que consumindo consomem suas dores perenes e saciam suas sedes de drogas cada vez mais hilariantes.
Se o primeiro ambiente é o núcleo da segundo, e no terceiro, o Estado, onde tudo se converge. Necessariamente onde se estrutura todas as manobras e preciosismos para garantir a dinâmica perversa.
No Estado se encontram os famigerados determinantes que determinam a grande roda de Ixion, círculo de destino predestinado pelas castas e heranças genéticas. Um determinismo tão solitário que nunca ninguém se desencontra. Nesta terceira força, o extraterreno e o soberano espiritual é usado para justificar o destino de cada mortal.
Tudo é tão bem repaginado que louco quem ouse questionar a dinâmica que mesmo que contínua e avassaladora ludibria se repagina a cada momento como se perfeito e intocável e perfeito.
Entretanto é tão falho que apresentar as (des)virtudes parece imaturidade questionar.
cabendo portanto a adolescentes ou jovens a questionar, e estes, ao o fazerem são tidos como crianças passíveis de serem repreendidos com cassetetes e espalhados como em diversas vertentes não podendo terem ideologias ou filiassem a partidos ou sindicatos por que isso são do mundo adulto.
Mas na realidade a violência sempre denuncia, que quem a usa, dela se utiliza expressando sua imaturidade e por não entender o que lhe circula então entra em colapso agredindo.
E assim querem-nos calados, separados, sem destino, bandeira, partido ou ideologia. Pois assim ficamos mais passíveis de nos manipular. Por isso explodem bombas e batem-nos quando vestidos com nossa bandeira, que mesmo sendo um crime agredir tal símbolo, assim preferem violentar-nos para negar que somos uma unidade da mesma suposta pátria. Querendo que não acessemos as armas deles: constituição, política ou símbolos unificantes.

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