AS REFORMAS QUE PRECISAMOS: REFORMA POLÍTICA COM COMISSÃO DA VERDADE PENAL, CIVIL E ADMINISTRAVA.


Baseada na comissão da verdade sintetizando sanções penais, civis e administrativas. É a resposta para o que se tem muito falado quanto as reformas no Brasil. Mas estando possíveis reformas em mãos que de além interesses próprios, para não dizer sórdidos, essas mãos efetivamente pouco têm dado sinais para querer mudar, pois dessas desorganizações é que eles lucram sobre a miséria da maioria.


Assim nunca avançaram a uma realidade humanamente aceitável. Digo humanamente porque é nesse princípio que mais violam bases do Artigo quinto da Constituição Federal - CF, sendo quais inalteráveis; também, porque é desumano os desmando dos corruptos que encontram dentro da própria constituição dar amparos legais para encobrir suas perversões, atos tão canalhas que causam náuseas em certos psicopatas, mesmo os mais sádicos pois aqueles miseravelmente gozam do macabro enquadre do sangue suor e lágrima dos 90% dos brasileiros, para não lembrar das vidas e mortes dos concidadãos natimortos pela longa jornada de trabalho e cegos por um consumo que além de os escravizar justifica a sua difícil situação. Estes dois carrascos das sociedade atual, o trabalho e o consumo, é traçado bem antes que cada um dos miseráveis natimortos chorarem ao dilatar os pulmões pela primeira vez.

Isso, na realidade reflete apenas os verdadeiros motivadores dos autos índices de suicídios ou guerras velados no trânsito, nos bares, boates e violência domésticas, para não citar os principais sintomas de colapso desse modelo de democracia patológica. A qual os nossos políticos apenas é reflexo. Denunciamos apenas o macabro perfil civilizatório ocidental. A barbárie: Incestos, infanticídios, parricídios, matricídios; pedofilias, explorações comerciais sexuais de crianças e adolescentes, tráficos de pessoas e órgãos, tráficos de drogas e armas, homicídios e latrocínios. As primeiras responsáveis por maior violações veladas e não notificadas e, portanto maiores provocadoras de adoecimento psíquico enquanto as segundas responsáveis por colossais letalidades dignas de homéricas guerras. Mas as duas, meros sintomas de uma democracia que ele perversos psicopatas, pois se negam em perceber e na realidade parece terem prazer com tamanhas carnificinas.

Após mostrar o perfil da maioria de nossos congressistas e alguns de nossos representantes do executivos e judiciário, sigamos com o desabafo denunciando que o ledo engano dos reformistas, pois não irá a baila enquanto elegermos os mesmos que ai estão que historicamente, e eles querem negar essa máxima, seus ascendentes deram as tintas para a CF e antes disso eram beneficiados pelos regimes militares e ainda anterior a isso, descendem dos desapropriadores das terras indígenas, enriquecidos pela escravidão dos vindo além mar e de seus descentes. Mesmo os que não são das mesmas árvores genealógicas comungam com as mesmas engrenagens direta ou indiretamente, esses poderiam ser nossos heróis, mas eles existem apenas em tirinhas ou a ferro e fogo, ambos banhados a sangue.

Porém para não chegar a tanto e continuarmos a maquiar a dura e cruel realidade, para uma reforma necessariamente seria básico aprisionar a todos que praticam qualquer crime penal; fazer pagar os que exercitam os civil e afastar os que atual administrativamente fora do determinado por lei. Bem, mas os amparos da CF e as brechas por Ela deixadas dão margem para a impunidade. Um desses são os foros privilegiados que garante a eles certas imunidades, onde se mascaram, além da desinformação do (des)serviço de nossa mídia que também é uma das principais beneficiadas pela nossa densa alienação. Portanto, um primeiro caminho indispensável a reforma é o fim de todo e qualquer imunidade às autoridades, isso quanto aos seus atos.

Uma segunda proposição é a necessidade de real autonomia aos órgão fiscalizadores, sobretudo os socialmente organizados, e nessa mesma seara, força ao poder punitivo, concedendo maior autonomia ao poder Judiciário. Mas paralelo a essa perspectiva o Tribunal Superior Eleitoral - TSE deve ser o executor de suas próprias legislatura e não o legislativo fazer suas próprias regras em jogos internos decidem seus jogos eleitorais.

Porém, ainda na mesma esteira, agora mais enfático quanto a autonomia do Poder Judiciário frente aos deslizes mesmo que administrativamente, praticados pelo legislativo ou executivo. E, portanto, considerando que nenhum fenômeno social é atemporal, a justiça deve retroagir ao que se tem chamado memória e verdade, não só aos militares, mas também aos três atuais poderes e assim retomando toda a história política do país. Punindo como iguais, de acordo com o Artigo quinto da CF, como se amplia-se a lei de organização popular a " ficha limpa". Assim alcançando, inclusive, parentes e familiares beneficiados direta e indiretamente com as impropriedades e demais atos corruptos.

Necessariamente além de possíveis prisões, o mais interessante seria a prisão de bens ilícitos e desapropriações. Como também real recompensa pelos prejuízos com prestações de serviços sociais avaliados continuamente quanto sua efetividades.

Assim, portanto, efetivaria o cumprimento da igualdade universal e quiçá equânime.

Isso seria satisfatório porque uma reforma que esquece sua história é descontextualiza e sendo a-histórica e monolítica amplia as desigualdades e naturaliza as misérias. Na realidade em que encontra as masmorras do tabuleiro político brasileiro todos são corruptíveis e necessariamente são corresponsáveis diretamente, por exemplo, pelas questões agrárias, soberania nacional, recursos minerais e hídricos e também por dilemas historicamente os mais urgentes como a saúde, educação e segurança e todos essas questões e as demais como impactam na qualidade de vida de todos.

Então, assim sendo, como podemos apenas deixar tamanhas responsabilidades nas mãos de quem necessariamente interessa a contínua desorganização, visto que é disso que eles se elegem e lucram com suas maquináveis industrias da miséria.



 

 



 

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