HOMEM DE PAPEL: FACE QUE ME ENSINARAM E EM QUEM ESTOU ME LIBERTANDO.

Sem a misericórdia divina, sonhamos ser folhas que após quando seca, se vai ao vento desassistida do brilho da esperança sem amor de um verdadeiro Jesus.

Mas a favor da realidade somos uma pedra estática esperando um dia misericordioso ser esmagado. Isso como única redenção, mesmo que condenatória, ao multiplicar sua trágica condição de ser espalhada ao vento como pó mortal e sem carbono vital.

Sem a orientação do Espírito, se Santo, cedo nasce morto em frio e deserto caminho. Tamanho vazio alimentado apenas pelos vícios que sinceramente se alimentam dele. Assim pior que o nada, melancolicamente sofre expresso em frágeis suspiros deserdados sem a liberdade do conhecimento da fonte inesgotável que nenhum consegue negar: A Bíblia. Mas ele segue, desejoso de ser pó, todavia se morre de caos em caos imersos em princípios infindos e cabalísticos que apenas cai e sobriamente por falta de solo em profundezas lindas de tantos mistérios, porém, se fosse única, seria capaz da causa voraz.

Assim vive, se isto pode ser assim conceituada, e quando olho nas lentes perseguidoras de um passado.

Dessa maneira sofria. Em tamanha dor que comporta todo o precipício que caia onde nem conseguia respirar.

Hoje sonho em esperança redentora apregoada pelo Consolador. Alimento minha Alma amada pelo Espírito Santo que afirma está comigo e ratifica que minha redenção pelo jugo seu, manso e suave. Misterioso pesar que liberta-me a cada dia que nego que sou, apenas humilde e tranquilo encontro com algo lindo latente em mim.

Livrando-me das mentiras que me ensinaram que sou.