O HOMEM COMO PRÓXIMO REPRESENTANTE DO GRUPO DE MINORIA EM DIREITOS HUMANOS

Salvo engano, o homem é a maior vítima, violado em seus direitos humanos, os seus direitos fundamentais. Historicamente as mulheres sempre foram apontado como principal vioalada, mas reflitamos, pois neste ensaio tentarei dissuadir a vocês a outras perspectivas, como o homem como também violado. O que será pensado aqui pode soar como afetado de bases feministas irustidas de machistas ou simplesmente machistas. Porém, necessariamente, apenas é reflexões de um homem que aprendeu a não ser apenas macho.

Tratarei de tentar dismistificar o que aprendi e afirmei por último. Foi buscando ressignificar todo o arcabolço que a cultura, a sociedade, as estruturas simbólicas e até as demandas heriditárias que podem incutir em mim quanto a heternormatividade ( leis naturalizadas como expressão de um suposto poder); fálico ( base do suposto poder) e invasividade ( a violência atuada deste suposto poder).

Tudo isso, estou conhecendo de não ser só apenas macho e que assim se lapidando venço o suposto poder e me credenciei a ser apenas homem. Hetero, mas que reconheço que sou apenas o animal mais frágil entre os mamíferos, no entanto, o mais propenso a ser astuto, negadno o inteligente que necessariamente é destruidor e por isso aventuro tudo que tenho como único, a vida. Por isso a título exemplar e até sófrido, temo ser pai, pois a vida sem o amparo de um ou pior dos genitores é muito danoso, mesmo que sou o que me torno a cada dia, a partir da ausência de ambos. E por essa falta, e por isso, sofro precocemente ter que abandonar um criança ou adolescente e,sobretudo, libertar um jovem aos caos social que a civilização nunca emergiu e ve-lo aos poucos podendo se seduzido aos vícios mil que sustenta a vida.

Essa breve resposta era necessária ante ao fato que essa preocupação doméstica parece ainda ser incutida como feminina. E assim apresso-me a ratificar que creio que elas são muito mais víris que nos. Tanto pelo inconscientes simbólicos de enfrentar uma gravidez, suportam jogos carnais com um ser fisicamente ou ilusoriamente mais forte, ou ainda em ser supostamente domada ao ser penetrada (...) enfim elas são mais potenciais que nós assim domam a presa: o macho se fazendo de rendida. Todavia e por isso não temo em afirma que essa postura em mim talvez seja notório arcabolço que creio ser ideal ao homem: um bom equilíbrio entre o que se conceituou homem e mulher. Como essa, parece-me equilibrar.

A única ofensa que creio real contra uma mulher é a invasão masculina contra elas. Isso quando a ação é invadida ( não concentida), ou ainda sedutora para fim meramente perversa. Essa última, supostamente acordada, no entanto, seu produto final denuncia: violências mil, negligência e abandono, quando não em términos e lamentáveis letalidades ainda naturalizados pelo trato da mídia doentia e adoecedora.

Enfim, após essa extensa introdução, parto para me replicar quanto a frágil condiçõ do suposto poder ostentado pelo homem, no caso o macho. Bem essa dictomia afiança que dos poucos primeiros, os que conseguem entender e praticar que não temos poder algum pois essa é a mentira universal, onde ele é apenas usado para garantir a estrutura equivocada da sociedade, esses podem mais facilmente aucançar a felicidade por serem mais harmonicos em suas relações. Enquanto o segundo, os machos são os grandes sintomatizadores da mediocridade que a civilização encobre: são os vitimados letalmente em bares, dicursões e acidentes em trânsito, portes de armas,assaltos, diversas faces de tráficos etc..

Enfim, eles são usados como bode expiatórios quando apontados como culpados pelas faltas estruturais do sistema econômico vigente: - "Não estudou virou pedreiro"; "-Está desempregado porque é preguiçoso"; "- Estuda menino para ser gente!"; "- Se veste como malandro"; "- Morreu cedo, já vai tarde" (...)

Até serem vitimados fatalmente quando jovem aos idosos que vivem menos que as idosas, mas ambos em precárias qualidades de vida denunciando sempre que suas vidas pregreças são afirmações que quem era é a sociedade adoecedora.

Isso é mais fácil observar ao perceber que os homesn geralmente ainda é o maior usuário de psicoativos. E faticamente quem faz uso de psicoativo não quer morrer quer viver um pouco negando um pouco ( durante o uso) as dores diárias. Lamentavelmente, esse adoecimento é ainda evidenciado quando se percebe que a partir da maior entrada das mulheres no mercado de trabalho o consumo de drogas têm aumentado entre elas, mesmo que aqui me refiro as lícita, por falta de dados das outras.

Outra sofrido dado, é o que teem aumentado o número de mulheres casadas com infecções sexualmente adquiridas. O que pode sinalizar que sendo os seus maridos possivelmente autonomos financeiramente para captar o prazer sexual extraconjulgal pode sintomatizar a falta de contentamento com a vida levada e querendo ratificar sua posição de poder negado ou percebido como frágil querendo assim retificar a suposta ascensão sobre as mulheres.

Enfim, os exemplos citados equivocados ou não servem apenas para um trama que não acaba aqui apenas reabre uma possível dialética aos que leem meus maus escritos. Sobretudo, no tocante que existe sim um poder no universo ocidental, chamado dinheiro. Esse sim é a mola propulsora para tantas desencontros em nossa bárbara sociedade.





 

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