Paz como sociedade; amor como política; felicidade como democracia; alegria como trabalho; diversidade como família e igualdade como equidade.



Imagine como meu cérebro é seguramente mais forte que eu e obviamente por isso mais rico e belo. Graças a Deus.

Nesses dias afirmei para uma amiga que o pé é uma chave da porta que o corpo, na analogia foi elegida para abrir ou não o interior de cada pessoa, ou seja, sendo porta para a alma e o espírito e assim, a chave abre a porta para a casa que cada pessoa o é.

Isso me foi suscitado a partir do fato que sendo eu um podólatra, especificamente amante de pés femininos. Não qualquer um, apenas dos bonitos, é claro.
E nessa metáfora, o corpo feminino o que mais ilude aos poucos aplicados ao conhecer a alma e espírito que reside em cada uma mulher, como em homens. Mas creio que nela, são mais ricos em expressa-se. No entanto, instável e fascinante consegue sufocar o que realmente cada uma dela é com a magia serpentiana do bailar de seus corpos.
É como elas enfeitassem o corpo para que nos homens héteros tivessem sua porta como se fossem tudo o que elas são. Parecem que a maioria dela temem demonstrar o que realmente possui de lindo, por mais perverso ou frágil que seja: sua alma.
Aqui separarei a alma do espírito. Pois a primeira a concebo como a relação subjetiva com os estímulos socioafetivos que podemos construir como humanos. E o segundo, a relação do subjetivo com o imaterial, o belo que tememos por ser melhor e maior que todos nós unidos.
Lamentavelmente parte significante das mulheres ou são tão fortes que temem sua fragilidade interior e se perdem apenas na porta. E desconhecem a virtude da casa, do seu interior, em concebendo ou não, sua fraqueza poderia evoluir a maiores conquistas e liberdades.
E o pior, impede assim, todos os que cultuam a porta e esquece a casa pois além da primeira parte da dicotomia que citei a alma que se relaciona com o material, temos o espírito que se liga ao mais belo e singelo.
Este nos afiança que o pobre é o mais rico que qualquer rei. O forte é o que serve a todos. A liberdade é advinda de se renunciar e dar a outra face.
No entanto, esse processo de apenas ficar no exterior temos construídos as diversas formas de nos negar e autoflagelar e negarmos que podemos e somos mais fortes vivendo a tríade: pé, corpo e alma. A fim de aprendermos com o espírito como sermos verdadeiramente o que ele tem planejado para nos: necessariamente termos paz como sociedade; amor como política; felicidade como democracia; alegria como trabalho; diversidade como família e  igualdade como equidade.


Comentários

Postagens mais visitadas