As dores nossa redenção: As filhas da morte, são lembranças para aprendermos com o Biopsicossocioespiritual.

Eu quero apenas falar das dores, pois se foram elas quem me acolheram como filho nunca único a tê-la e, que mesmo sendo por determinadas situações insurpotáveis são elas que nunca me deixam só. Como também são elas que nos fazem realemente iguais. Elas são tão democráticas como sua genitora, a irmã gêmea da vida, a morte. Mas as dores também têm suas gêmeas a mentiras que um dia poderemos viver sem elas, para cada dor, uma pseuda verdade.
Na realidade, porém temos que evoluírmos com as dores. E aqui não falo daquelas que apenas são que nos acometem a partir efetivamente dos 28 anos que na realidade denunciam que estamos envelhecendo. Mais sim, aquela que adquirimos a cada marca em nossa alma, que só o espírito pode curar
Assim, aqui afianço que podemos apreender a lidar e evoluírmos com as dores que afetam nossas almas se essas dialogarem com o espírito que acampa em cada um. Todavia, se o espírito ama a paz, ou melhor dela é filho, necessariamente potencializa a união tanto das almas como dos espíritos.
Só que aqui cabe um adendo. Cristocentrico é claro. Creio que as almas são envolucros do espírito. Este divino depósito que nosso criador doa a cada alma que na realidade ecoa por todo o corpo a dedicando ao culto a vida em nome da paz e harmonia dos humanos.
Neste sentido, é no corpo que tudo reverbera quando essa é levada para compelir a alma, melhor, precionar aperta a alma contra suas paredes ao ponto dela se subornar a expelir a doação divina. E assim, o corpo vira cada mais alvo fácil para dores profundas que o aproxima da morte.
É tudo que nosso Criador menos quer, ele creio que sejamos integros e profundamente amantes uns do outro, ou seja, efetivamente, biopsicossocioespiritural. É essa nossa grande verdade: Nascemos para reconhecermos que assim somos, para reconhecermos efetivamente que alojando uma demanda divina temos que conferir a fonte do Espírito Santo toda honra e glória e, assim vivermos em paz gozando das riquezas que aqui foram-nos constituídos.
 
Enfim, afirmo que essa democracia das dores, como da morte é necessariamente prova de quanto podemos viver com elas, ou aprendermos que as dores da alma surge das distancias que mantemos da garantia da tolerância as diversidades, da falta de empatia as direitos alheios enfim da falta do real amor.
 
Esse, verbo mal interpretado e distorcido precisa não ser repaginado ou resignificado e sim revisitado e partir de sua fonte mantenedora: Deus e não das religiões.
 
Estas apenas alimentam com friezas as almas enquanto O primeiro com calor da harmonia das diversidades, pois todos somos sem excessão frutos Dele.

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