TÃO MISERÁVEL ESTOU II

A pouco lamentei, por me perceber, ( tão tardiamente, mas nunca para reafirma que posso encontrar outros caminhos para re-significar minha vida), tão desprovido de reagir sadiamente, quando não valorizo a minha dimensão intrapessoal, no tocante biopsicossocioespiritural em interação com o meio que me circunda.

Agora cito minhas deplorável condição em saber que o homem, apenas se agrupa pela mera necessidade de proteção e, sobretudo, quando o faz realiza isso baseado na desconfiança, preconceitos e discriminação a tudo e a todos que não se submetam aos nossos ditames. E isso, coroe o resto da esperança que tenho quanto a suposta evolução de nossa civilidade ante ao meio ambiente que cada dia mais demostra que nós pouca a temos a domesticada.

E essa máxima muito afiança que existe situações que demotam outra variáveis nesse contexto que aprofunda as dores que poderemos viver. Isso quando somada ao fato que nossa maior virturde é a adaptação ao meio e não necessariamente o oposto, ou seja, subornar o meio ao nosso belprazer. Para perceberes e torsso que aceites, para tanto, basta pesquisares o suposto interesse do homem domar o mar, o deserto ou as chuvas. E o mais frágil ainda é o fato que a própria natureza humana mais nebulosa e complexa que só podemos lidar um com outro em precária interação mediada pela alienação, negando permanente a história e vida do outro, portanto, nessa pouco ou nada realmente evoluímos, pois na realidade bitolamos aos outros aos nossos desejos e não suportamos a felicidade alheia.

Bem, voltemos a nossa menos pior evolução, a adaptação. Ela demonstra por a mais b que quando nos submetemos ao meio ambiente acatamos suas maiores demanda e apenas colocamos mínimos detalhes que possa nos garantir meios básicos para nossa sobrevivência temos não só chances para sobrevier, mas também para vivermos satisfatoriamente bem. Para tanto, basta pensarmos em nossos irmãos esquimós, sertanejos ou reclusos em meios a cadeias de montanhas por opção espiritual. Bem, desconsideremos as adversidades aumentadas pelo descaso sociopolítico, como é o caso do nossos sertanejos.

Se comungas comigo que nosso avanço é realmente nossa adaptação e não nossa intervenção contra o meio então aceitaras que o que mais denota, a nível biopsicossocioespiritural, a nossa evolução expressa em adaptabilidade é as nossas diversidades e peculiaridades biopsicossocioespiritural. Ou seja, necessariamente, creio que não é a cor da nossa tez, cor ou espessura de cabelos, tamanho ou aspecto do nariz, ou outros membros, fatores bem estudados pelos eugenistas que garante se é raça x ou y é mais evoluída ou qualquer outras necessidades equivocadas durante todo o contexto do II grande Conflito Armado e, sim quanto a nossa matriz genética é capaz de se adaptar ao meio.

e nesse sentido vou além. Creio que somos filhos e frutos do meio, não só nos adaptamos ao meio, somos parte deles. Assim são percebidos todos nós nativos, parte e nunca desassociado da natureza de onde tiramos e nos (re) significamos como pessoas. Nesse sentido os Direitos Humanos tem contribuído a nós com história ancestral, no meu caso Xukuru que sou.

E ainda seguindo essa mesma máxima, creio que de alguma maneira nascemos para louvoar não apenas essa natureza, pois sendo parte dela, ela e tudo que nela há deve prestar adoração a nosso criador da forma que mais cremos ser perfeito. E esse é o fim e significado do sopro de vida que a cada de um de nós foi dado.

O problema é que cada vez mais pensamos em confrontar essa naturezae e esquecendo que fazemos parte dela estamos ainda mais nos distanciando da máxima para qual fomos criados: Apenas reconhecer o amor de nosso criador em nos dar o sopro de vida, como marca única de o render o perfeito louvor, da forma que cada um de nós melhor poder.

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