HOMEM MENTIROSO POR NATUREZA, OU FRUTO DA FALÁSIA?

 

lamentável ou felizmente o homem a cada dia me parece ser necessitado de diversas doses de mentiras cotidianas para sobreviver. No entanto, pergunto-me como um ser equipado com tremenda capacidade deixa-se ser feito medíocre, tão absurdamente.

Uma dose dessa precária verdade é o trabalho que o homem nasce e desde que respira direcionado a ele, como única fonte de liberdade, no entanto é, análogo ou eufemismo para escravidão. Se não vejamos: as mulheres, que a tantas lutas inglórias alcançaram direito de expor suas faculdades intelectuais no mercado de trabalho. Isso como um suposto sinônimo de liberdade a ambos gênero e de igualdade. Entretanto, ledo engano crer nessa liberdade e igualdade.

Basta observar que elas ainda tem sua liberdade cerceada pela sistema capitalista que usa o homem como bode expiatório para castrar a verdadeira liberdade feminina que seria também do homem da humanidade enfim, a de não produzir excedente, pois contrário ao que diziam dos meus irmãos ancestrais autóctones não era por preguiça que produziam, caçavam, pescavam ou cultivavam apenas para uso imediato e sim por amor próprio e da continuidade da espécie em harmonia com a mãe terra. Mas na realidade a religião Capitalista leva-nos a valorizar o descartável em detrimento do durável, comprar o que quase sempre nem precisamos, em suma, consumimos o que melhor temos: a qualidade de vida, esta no tocante as potencialidades naturais e sociais conquistadas. Pelo contrário, chegamos até a violentar quem comunga de uma visão contrária a consumista, a qual pelo próprio nome já é agressiva.

Uma outra forma de perceber que a sociedade adora mentiras, são as teses de igualdade, que aqui pegamos a igualdade de acesso ao mercado de trabalho entre os gêneros. Mas não precisa muito esforço para perceber tal verdade não se segura, pois toda a mulher que trabalha no externo quando no interior de seus lares tem pelo menos uma jornada a mais para cuidar de afazeres domésticos a elas confiadas desde dados antropológicos contestados, mas creio que indicam que a elas foram dado tais incumbências domésticas por que elas por serem mais completas que os homens serviriam de moeda de troca para acalentar os conquistadores de tribos inimigas. Para mim só se justifica assim, pois ainda hoje, elas demonstram sua grande força adaptativa que mesmo subordinadas por longas datas conquistam seus espaços a brutas forças e ainda encontram superiores virtudes para demais jornadas no lar.

Mas essa tese quanto as relações de poder quanto ao gênero, ei de desenvolver melhor a posterior momento. Sigamos com nossas mentiras de cada dia. Uma é, para mim hilária. Aquela que os acadêmicos adquirem desde os primeiros dias de calouros, refiro-me a aquele ar de superioridade por estarem enganadamento pensando. Digo enganadamente por que o homem apenas copia e no mundo acadêmico isso é tão gritante que um doutor me informou que, licença a palavra, "defeca em cabeças de mestres, que se saciam em nossas cabeças ( pós graduandos) que por nossa vez aliviamos nossas necessidades fisiológicas nas cabeças dos graduando".

Deixemos os acadêmicos e sigamos por mentiras. aqui no Brasil teima-se por questões históricas estrugidas, chamam-se médicos, advogados e engenheiros de doutores. Mas não é esse exemplo que quero focar. E sim a de que temos pavor a necessidade dos serviços médicos, mas no entanto, pouco nos prevenimos e buscamos meios sadios de subsistir. Nesse contexto é que surgem inverdade tremendas, como o ato médico, como essa especialidade fosse a única e onipotente para solucionar as necessidade de saúde de uma nação, falo do ato médico, por exemplo, onde a realidade é que boa parte dos profissionais da saúde, não apenas os médicos, fazem conta que trabalham para a saúde da nação e acusam o governo como párea e vilão. Claro que o governo tem sua significativa responsabilidade, no entanto, mentiras velam a realidade e não contribui para melhora da situação.

Mas acho que perdi o foco e termino dizendo que a mentira é tamanha que aprendemos que a verdade dói. Grande inverdade, na realidade a verdade não é onipresente ou tem a força de voltar a corrigir o fato passado que a mentira castrou a ordem natural da vida, a verdade apenas pode corrigir essa ordem no futuro de quem faz o presente a partir dos ditames libertadores da verdade.

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