UM SONHO QUE SE SONHA COM TODOS, DEUS FAZ REALIDADE

Hoje sonhei um sonho sobre uma mutidão calada pelos politicos que se utilizam de todas as formas de poder para cercear a multidão que sempre tem o caminho e a decisão, mas devido o desejo insanos daqueles 'democratas' transformaram a mulher na Geni de Chico Buarque e o Homem em Severino de morte Vida Severina e Vidas Secas(...). E nessa visão de mundo todas as forças do poder dilapidavam o humano, onde a criança eram projetos destes dois mitos do homem da mulher: a prostituta e no escravo do trabalho.

Hoje esses dois miseráveis são os LGBT e os religiosos. Como uma mulher que no futuro amei, agora nua pela água que aquele a molhava em praça pública, vestida apenas de claríssimo e fino lençol, processo onde ela foi "educada" a se prostituir para sobreviver desde tenra idade nas amaras de violências sexuais... como ela não sabia que de que mal sofria o seu inconsciente ( coletivado) a acusava do trauma que ela teimava e esquecia e, se foi, salvando a sociedade com seu corpo, mas quando ela foi liberta ao conhecer a paz, pois já não temia a acusação do inconsciente por o conhecer, quiss servi aos pobres e doentes o seu espírito, agora amado pelo verdadeiro poder, o Divino, foi acusada de ser uma Geni e jogaram pedras públicas contra ela.

O principal acusador era um inescrupuloso político que deveras se utilizara, em outras paragens do corpo da jovem  e, agora com inveja e ciúmes não aceitava a distribuição da paz que Deus semeou na jovem e se brotava paz e não mais prostituição, o usurpador daquela menina queria-a crucificada e ou ao menos apedrejada mesmo na conversão em uma pessoa liberta da prostituição. Será que esse político vestido de religioso temia perder a sua fonte de prazer, o corpo límpido da jovem, agora exposto em praça pública?

Porém de maneira diferente, estranhamente o sonho, em que sou a terceira parte deste ou pesadelo? Não sei, porém nascia de algo que eu nunca imaginei ( na realidade, que  ainda é minha utopia), neste momento onírico a multidão sabia qual pauta queria que fosse declamada: que os prostituídos e adoentados dessa sociedade tivessem voz e voto.
E isso se iniciava com a fala da menina que outrora tinha sido estuprada pelos que detinham poder, mas sua força estava quase em extinção, pois nascendo do povo agora lentamente  este tinha voltava a sua fonte. E assim a jovem execrava seu principal estuprador. Esse sórdido vestido de democracia em modelos nojentos: político religioso. Nojo apenas juntos quando unidos pela perversão do poder, ou seja, usar a força do povo para o punir e gozar com essa prática.

a jovem o acusava por ter roubado seus sonhos mais nunca a possibilidade de sonhar. Dizia que ele tinha roubado dela a possibilidade de vida por isso ela tinha perdido a noção de dividir prazer com um homem e, assim ela tinha também dividido-o com mulheres e com ambos e, agora nem isso, por não saber o que era desejo.
Todavia ela conheceu um amante, que impotente na sociedade virou poeta e pensador, vivia sobrevivendo de alertar a quem o buscasse das dores desse mundo, e que esses males os fariam fortes mais nunca curados totalmente de suas cicatrizes, pois enquanto não as tirassem do inconscientes a origem do mal a vida nunca seria vida.
Ela ainda tinha traços da antiga Geni e se utiliza deles para provocar ciúmes ao político religioso e esse ainda era sua ponta de fraqueza. Mas o inquiridor era o povo quem jugava com ordem e decência, enfim, o seu poder de voz e voto. E por isso era preciso dar também voz ao que perdeu os anos junto com a jovem Geni. O seu amante que sonhou essa realidade necessária para a libertação de um povo pelo amor. Pois o político religioso precisava saber a sua acusação, o poder sobre o outro e outra, que melhor se expressa no machismo.

Esse amante era eu, que ainda a amando me silenciava porque a nossa suposta Geni ainda não via no poeta pensador e mediador de subjetividade e inconsciente, um novo homem mesmo depois que ele alimentou-se da humildade cristã e seguia hoje marchando titubeante mas consciente, os ditames do Livro Sagrado.

Eu quem, mesmo também deveras violado desde em tenra idade e, violentado tinha me abrigado e socorrido nos recursos da vida: escrever, poetizar suas revoluções e indagações. Cresci e aprendi que o falar pode curar dos males e portanto nos apresentar, assim, com eles revolucionar a nos mesmos. Passei por música, pintura, poesia, teatro até chegar a psicologia. Para isso analisei minha vida e mergulhei em parte do inconsciente que antes me assustava agora me acorda pelo amor Divino com essas provocações que me faz refletir as dores que vivi e as que não quero para mim e nem a ninguém que a mim procura para se fortalecer em suas feridas.

A mim, naquele julgamento popular, antes da conclusão, foi dado a incumbência da maior acusação: Não amar, a si, a sua família, a sociedade em suma ao que Deus lhes deu. O político religioso tripudiava ainda da dor daquela mulher mesmo ele agora sem poderes, em puro ranço do machismo, agora transvertido de preconceito, onde ele era quem molhava a Geni deixando corpo nu a fim de suscitar na multidão que ajuizava, distorção na percepção. Por isso era necessário ouvir a acusação de quem poetiza e escutava com o coração a terra e seus moradores. E os mais excêntricos, assim cogitados por terem adoecido a si e contaminado a sociedade, são os representantes políticos de uma democracia que é usada pela a alienação para domá-la. Hoje a maior arma de bitolar a democracia é querer falar supostamente em nome da família usando a religião. E isso foi a mim no sonho dado a possibilidade de ter a percepção e sensibilidade para que esse mal não fosse afetado.

Acusei-o de traidor de uma nação, roubar o maior valor que se semeou no seio desta, o amor ao próximo, como a Deus. Acusei por contribuir pelos estupros que se iniciam incestuosos. E também pelos roubos dos ricos ao trabalho do pobre que mesmo em sangue, suor e lágrima ver dia melhor no horizonte.
 
Em suma, condenei-o ao veredito da multidão consciente do inconsciente coletivo, que todas as prostituições nascidas das violações contras as 'Genis' e as violências contra os poetas, deveria ser aprender a amar.
 
E se isso é inconcebível conceder ao condenado, o decidido certamente deve ser de retirar todos os lucros roubados e esses deixados as suas vítimas enquanto a penalidade era alimentar a sociedade com os antigos serviços prestados pelos violados.

Todavia, essas práticas não eram mais aceitáveis, então a pena era incalculável processo de ressocialização onde o réu alimentado apenas pelo seu suor, mesmo que não era a ele vetado contato com o mundo, porque esse era a prova que ele estava resocializando-se, onde todos poderia a ele criticar ou questionar, avaliar enfim sua evolução, pois sua prisão era saber que ninguém mais acatava inconciente seus desmandos e por isso, ele era exposto, e interrogado pelas crianças para saberem do seu mal e assim não se ter medo do erro para que ele não mais ficasse escondido no inconsciente a fim que voltasse a assustar a todos desavisados. O condenado ficava relegado a seu própria ser exilado, enquanto ele  não queira ser amado e pratica-se o que ele não queria que fosse feito a ele.


 
 


 

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