“Enquanto o mundo explode”: As últimas de uma guerra silenciada e desfocada das mídias por assuntos bitolados


 
Enquanto a opinião da imprensa, que quer se dizer, pública, tenta buscar meios de coligar os jovens, que se utilizam de armas artesanais nos confrontos nas ruas  do Brasil, ora aos black Bloc e ou Block, ora a políticos ou siglas partidárias. Três coisas sei: Os anarquistas são apolíticos; e os jovens que não tem ideologia ou não sabem o que fazem nas ruas não são anarquistas; e os grupos que questionam a copa como um grande meio de pão e circo e do uso da força de trabalho do povo é provável que este sim, seja, um anarquista. E, se o for, necessariamente, este tem que crer que a democracia não é o caminho e sim, este só pode ser trilhado por pessoas que são responsáveis pelo poder a ele irmanado desde que ele nasceu.
Porém, enquanto a imprensa continua sua saga de alimentar a falsa liberdade, essa como um mar e cada suposto cidadão jogado dentro desse mar, sem boia salva -vidas, protetor solar  água doce e, o pior, sem a vítima saber nadar.
Aqui em Pernambuco, duas vítimas no Complexo Penitenciário são alvejados por balas implantadas em suas cabeças enquanto internos durante uma rebelião. Nesse contexto de guerra civil, os agressores do Estado de “direito”, ou foram os polícias ou agentes do complexo doando armas a algum “ressocializando” ou deixando as armas passarem para estes.
Por outro lado, parece que  neste contexto, como no caso que o cinegrafista veio a óbito no Rio de Janeiro, aqui parece inventarem agressores alienígenas ou coisa semelhante: pois é lógico que o Estado é o único assassino deste dois internos daquele Complexo Penitenciário.
 Por fim, como nada é apenas sangue nas guerras, ou as mentiras que querem que engulamos para aceitarmos inertes as mortes, negando-as como sinais da real guerra civil que nem sei se tão velado como afirmei anteriormente: A mobilidade que é pensada em Pernambuco, aquela que negou os VLT- Veículos Leves sobre Trilhos, continuaremos com os futuros ônibus que creio que não poderão melhorar nossa vida nos trânsitos, pois o problema nosso de cada dia, não é só o número, qualidade e segurança dos ônibus e, sim o grande incentivo para termos mais veículos particulares nas vias. Mas enfim, a notícia é que não teremos entregue as principais vias até o início do evento da FIFA, ou ao menos, não o teremos com a “qualidade FIFA”. Sobretudo, porque também qualidade quase sempre não é o padrão aqui no Brasil.

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