A MULHER, EVOLUÇÃO DO HOMEM: Homenagem não ao dia, mais ao tempo da Mulher.

 

A quem possa pensar que apenas penso quanto à evolução monolítica de como parte nós cristãos falamos da mulher como adjutora do homem; ou da força dela ante as artroses adversidade que incube a mulher uma submissão arqueológica, para se referir as raízes profundas que encobrem a verdade, onde sedimentos medrosos colocam a mulher como dependentes de tudo, menos de si, com único intuito, de tentar limitá-la; ou ainda, apenas, da virtude em ser sucateada em diversas jornadas de responsabilidades sociais e manter-se linda. Porém, quero louvá-la, ao mero sentimento de humildade que ela expressa em amar, mesmo se negando, destorcendo a vivência real desse nobre sentimento, ou talvez, dando a ele, um brilho que poderíamos facilmente que nela, o amor é baseado na integra da, ou melhor, onde converge todo o sentido deste perfeito sentimento, que existe para o outro, e, com isso, ser mais evoluída.

Retifico, algumas colocações minhas quanto o poder, onde o homem tem sido levado como símbolo, meramente manipulado, mas que, na realidade, este suposto poder se finca em uma individualidade doentia.

O poder da mulher, pelo contrário, é agregador. Ela nutre e alimenta a comunhão. Não meramente na noção familiar. São as menos evoluídas que apenas neste contexto é sinônimo de acolhimento.

As que aqui quero louvar são aquelas que se utilizam de uma humildade, comportamento necessariamente expressão de amor. Não por interesse sórdido do amor carnal, sexual ou interesseiro. E sim, aquele holisticamente altruísta, baseado na alteridade e mediado pela empatia.

São elas melhoras expositoras da aceitação às diversidades, esta que respeita o preconceito, mas sonha em não o deixar declinar para a discriminação raivosa.

Quando, evolui ao verdadeiro amor, não se limita em doar apenas aos que a ela nutre o mesmo sentimento e, sim, a todos indiscriminadamente. Ama, no mais singular e singelo conceito deste verbo que só pode nasce em outro, paz.

Enfim, por isso, elas são a evolução biológica, psicológica, social e espiritual que nós homens só alcançamos se amar uma delas verdadeiramente, semelhante a Cristo as amou. Não só dando a elas história, voz, subjetividade, personalidade e intimidade  expressa no livre arbítrio, mas sim, dizendo que elas são mais evoluídas para levar o maior sentido da cristandade: amar biopsicossocial e espiritualmente.