NASCER DE NOVO: POIS TODOS MORRERÃO, UNS PARA A MORTE OUTROS PARA A VIDA ETERNA
Uma colega do trabalho, em
conversa no facebook, indagou-me quanto o sentido da vida e a responde-lhe que
nascemos para louvar a grandiosidade de Deus desde cada gota de orvalho ao cair
da tarde, esqueci-me de que a noite é onde devemos perseverar ainda mais, pois
o dormir é sinônimo, mesmo que inconsciente, de morte. E neste seara,
lembrei-me de uns morrem par a morte e outros para a vida eterna.
Há diversas provas que somos a
obra prima de nosso Deus, podemos assim dizer que se assim Ele nos constituiu
porque seriamos para a morte? E, se o livre arbítrio é o maior dom e maldição
humana, também ninguém a de duvidar! Mas então porque morremos?
Começo por essas indagações
dizendo que morremos porque direcionamos nosso livre arbítrio para o errar o
alvo, que é o amor que Cristo testificou se fazendo frágil igualmente ao ser
humano.
Em Ezequiel 18:4, respondendo os
que direcionavam seu livre arbítrio ao pecado e culpavam aos seus antepassados,
Deus usa seu atalaia para dizer: Eis que todas as almas são minhas; como é a
alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa
morrerá.
Para refutar que não somos feitos
para a morte e nosso errar o alvo (pecar) em não sermos humildes ao não amarmos
mutualmente e perdoarmos setenta vezes sete vezes é que cito que Deus não
precisa de nosso louvor a Ele, pois toda a natureza clama em seu louvor mas
esse ato é que nos arrebata ao desejo Dele, Jesus ratificando isso em determinado
momento repreende os fariseus que queriam que os discípulos do Cristo se
calassem, o Mestre responde: Se estes se calarem, as próprias pedras clamarão (
Lucas 19:40b).
Então, se as pedras devem louvar
a Deus porque nós, obras primas, seriamos feitos para outra coisa se não O
louvar? Mas como, fazê-lo? Se essa geração está cada dia sufocada por desejos
advindos da mão do homem, por isso, Ele em certo momento afirma: Deixa os
mortos sepultar os seus mortos ( Mateus 8:22b), isso a um seguidor que queria
antes de O seguir ir-se a enterrar um ente querido.
Serve-se afirmar que esse homem,
não sendo morto espiritualmente não devia enterrar o outro que morrera
fisicamente. Aqui, cabe-me afiançar que este espiritualmente morreu e foi
ressuscitada, por isso que ele como as pedras louva ao Filho do Homem.
Nascer de novo é deixar os
prazeres desse mundo, feito por homens. “ É mais fácil um camelo passar pelo fundo
de uma agulha do que entrar um rico no reino dos céus” ( Marcos 10:25). Não que
os que O servem não prosperam. Mas prosperam porque O servem e os avarentos e
destituídos da liberdade divina, prosperam porque vivem para a sua riqueza e a
louvam. Nós, por nossa vez, enricamos por o louvar. Mas diferentemente
daqueles, devemos enricar sem escravizar e humilhar os nossos colaboradores.
Antes, estes são mais importantes quanto
os nossos filhos.
Mas, sobretudo, porque somos
apenas mordomos, cuidadores do que Deus nos confiou e amando a estes
colaboradores e a toda humanidade cultuamos e louvamos a Ele. Para isso
nascemos, ao morrermos para os vãos prazeres das mãos dos humanos. Curioso é
que tudo que é obra destas mãos servem para a sua própria condenação. Tanto que
cresce a miséria, na mesma proporção que a tecnologia, as quais são testadas em
meio a conflitos armados.
Curioso, ainda mais, é que os
intelectuais sabem disso, mas ainda teimam em crer nas obras de seus
semelhantes. Como também alguns fundamentalistas creem na fala de humanos e não
interpretam, eles próprios, as santas palavras se assemelham aqueles que ainda
mortos aguardam a segunda morte, cuja ida é para eternidade de amargura por não
ter louvado ao Pai.
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