Deus, não é religião, política não se resume ao voto, futebol não é empoderamento! Tudo deve ser questionado com devida crítica propositiva.

Diante do maior constrangimento sociopolítico, assiste-se um novo alvorecer de intolerância e falta de unidade que se esconde no continente chamado Brasil.
Em diversos canais sociais virtuais são expressos o que chamam de até neofascismo. São expressões de várias provas de nossa barbárie que se transveste de sociedade: etno fobia contra os nordestinos; demandas excludentes de classes de minorias excluídas dos ditos DESCAS (sociais, econômicos,  culturais e ambientais; racismos, baseados não apenas pela intolerância ao acesso a direitos dos afro-descentes, como também aos descentes dos nativos, verdadeiros brasileiros os meus ancestrais, vulgarmente chamados índios.
Em suma, são gritos de agressores dos direitos humanos, os quais se escondem entre a direita escravocrata, aristocrata, latifundiários e os mais atuais empresários desejosos da manutenção da miserabilidade da boa mão de obra barata.
Estes não suportam verem suas presas fáceis se libertarem das regras sádicas que impõe ao brasileiros por mais de 500 anos. Não é apenas intolerância ao desenvolvimento dos DESCAS a os mais vituperados e, sim uma questão de poder.
Claro que eles não se importam com a natureza ou o país, muito menos o Estado, creem que algum alienígena os arrebatarão a um outro planeta por serem economicamente detentores das manobras miseráveis? Como conto heroico da MARVEL serão os magnatas defendidos por poderes inimagináveis!
Serão, sempre contra estes heróis do presente eternizados, os negros e índios hoje estampados em nós nordestinos fortes pela própria natureza que nunca precisamos do macete  dos grandes grupos neoescravocratas  capitalistas temos demandas mais nobres de convívio com a natureza e conosco, um povo estampados em cada um, nosso DNA é da união e mesmo antes deste país existir dentre sua história contada pelos supostos vencedores já gritávamos em 1817, 1824 e demais gritos de separação sonhávamos em um nordeste independente.
Mas não, hoje somos a maior base desenvolvimentista desde sempre, basta lembrar quem construiu Brasília, ou a mola propulsora de São Paulo e ainda lembrar quem atualmente tem crescido mais que o PIB do país, mesmo diante de tanta jogo barreirista (...)
Esquecem que quanto mais distribuição de oportunidades,  não apenas  de renda, como acesso a formação e dignidade como moradia e acesso a irrigação  é o caminho para novamente colocar o país além de crescimento, para o desenvolvimento enfim para realmente fomentarmos riquezas.
Mas preferem questionarem o inevitável investimento no nordeste, pois o sudeste por exemplo entra em colapso, para onde crescer? Entrará em frustração como o Rio Grande do Sul rico, mas devendo tanto que nada prospera.
Então, perdemos o foco do desenvolvimento e ficamos apenas em crescimento, este que apenas explora e, assim, entraremos em declínio natural que o capitalismo necessita para se manter.
Todavia, se os nossos governos fossem instigados pelos supostos detentores da razão, os paulistas, a pensar em meios de desenvolver não estariam cegos aos crescimento do nordeste e sim alertas para transformar esse inchaço econômico que vivemos em um real processo respeitoso ao povo, nação e ao planeta.
Por exemplo segue em pleno vapor a construção de uma futura Hiroshima ou Nagasaki na orla do Velho Chico do sertão pernambucano e, medíocres investimentos em energia eólica e solar.
Mas não para que discutir o desmantelamento da Amazônia é melhor tratar sobre escândalos políticos como se não tivessem todos responsabilidade do jogo perverso do parlamento nacional jogando o executivo aos leões do empresariado, sobretudo, nas campanhas eleitorais.  
Este parlamento que se diz cristão semeiam o ódio. Creio que o poder é o novo deus desses calhordas conservadores. Deus me perdoará por estar os acolhendo com o adjetivo verdadeiros raças de víboras, fazem-se deus para condenar os LGBT’s; os abortos de violentadas; as dores das mães dos filhos com a proposta de redução da maior idade; ou ainda do tratamento subjetivo de cada um que encontra nas drogas um forma de sobrevivência.
E ainda achando pouco impacto de sua voraz mortandade praticada quando surge um instrumento que vislumbre cessar a insanidade eles patenteiam o desserviço de chamar lei da palmada, provocando ainda maior alienação, quando a dita Lei Menino Bernado apenas deseja punir os torturadores de crianças indefesas.

Enfim, qual é o parlamentar que elegeste caro eleitor? Ou estas arretado com a obrigatoriedade do voto. Nunca lhe acometeu que se não for assim, votaram apenas aqueles que são subordinados por políticos interessados apenas com seus próprios interesses, teremos a nova forma de voto cabrecho?

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