Política, ponto a ponto das desilusões de vida social para as políticas públicas: Desinformação!

Amanheci carente de enfatizar quanto é necessário não para de sonhar. Mas, não consigo a muito, ao menos de lembrar de bons momentos oníricos. Parece-me que, necessariamente, deve-se ao fato de que o Brasil tem se comportado a partir daquela máxima que merecemos "os políticos que temos".

 

Mas isso não tem nada de ruim, basicamente. Porém, mas a pouca qualidade de informação e formação e precário desprendimento para acessar as verdades de nossos políticos e a conjuntura nacional. Basicamente, desconhecemos que quem manda em grande parte da demanda sociopolítica são os legisladores e não apenas, necessariamente, o executivo.

 

E pior é neste contexto, o judiciário. Mas não é foco que gostarei de falar hoje. E sim o que demandam as responsabilidades aos prefeitos, governos e presidentes em detrimentos dos vereadores, deputados estaduais e federais e senadores, estes que quase nunca lembramos de quem votamos.

 

Pois bem, as dinâmicas da política partidária obscurece as efetivações das políticas públicas pela desinformação para manter as demandas de sofrimento da população. E assim muitos calhordas da política de baixo impacto subsiste a uma democracia ainda precocemente falha.

 

E, assim, pouco sonho, pois não há como ser feliz plenamente diante de tantos sofrimentos e desilusões, porque aqueles desempoderados são os responsabilizados pela suas próprias mazelas e muitos creem nisso piamente. Então como cessar tamanha alienação.

 

Sou suspeita em saber que a proposta dos petistas são mais de alto impacto que os dos tucanos que historicamente defendem demandas de certas classes de pessoas interessadas em crescimento econômico, mas com base em regras de produção excludentes da maioria, em suma, negam piamente nas entrelinhas o que realmente precisamos, o desenvolvimento, pois desconsidera o social e o respeito as diversidades e a relação das pessoas consigo e o planeta.

 

Mas mesmo aqueles mais desinformados podem perceber quem mais ajudou o país a ter um solavanco medíocre mais certa distribuição de oportunidades. Porém, as regras dos impõe que não se discuta e proposta sejam elencadas, preferem agressões infantis mas escravizantes de consciências.

 

Neste contexto, até o PT caiu na malha da 'marquetagem' para governar além dessa prostituição tem que se vender a certas regras que tem valido certos dogmas basilares do partido. O partido tem se dobrado a regra do qual ele se furtou a combater.

 

Refiro-me a impotência de se efetivado uma real reforma política partidária e execução ( entenda administração) dos recursos  voltados as políticas públicas, onde cabe apenas aos partidários os cargos de lideranças e, ao mercado capitalista as administrações das deliberações dos projetos para se realizar tais políticas.

 

Em fim, licitações vira cartéis. Conselhos de direitos, cooptados. Conselhos e sindicatos massa de manobra e escudos de desmandos dos escravocratas que exploram mão de obra boa e barata e, ainda são justificados por estes órgão que defendem, supostamente, tais classes. Ou ainda, classes são meios de justificar seus desmandos corruptos, a exemplo das omissões, negligencias entre tantas violações de direitos praticados por certos profissionais, etc.

 

Em suma, a corrupção é a regra social que mais une essa sociedade. Onde todos e todas, cada um a sua regra e bel-prazer se digladiam em contribuir para minha desilusão social no que concerne em provar que não nos unimos em grupos para apenas nos proteger e sim, para alcançar isso, nos  consumimos de maneira em nos desumanizar e nos violar, cada vez mais silenciosamente, onde a violência é tamanha que cada vez mais se efetive nas mais novas formas de corrupções.

 

Ai, justifica termos um alvo para culpar por nossas próprias omissões e autonegligência. Onde cabe acusar o executivo, mas até sabendo que quem deveria ser demandado seria o legislativo, mas são tantos que não procuramos para acusar (...) Muitos menos o judiciário que pouco sabemos para o que realmente se propõe.

 

E assim ficamos confundido política com discursão acusatória servindo apenas para descarga de nossas desonra e mediocridade.

 

Aqui termino pois as indignações são tamanhas que creio que fugo ao tema ou são tão cheios de variáveis que canso o leitor.