Da democracia à Ditadura Militar: Eis o som de quem politicamente não sabe o poder das ruas!!!
Fabuloso é a manifestação popular
que pedem justamente a perda do direito de se expressar. Um discurso
democrático pedindo para quem o cale tomar o poder.
Nas imagens da concessionária que
quer ser a imprensa imparcial, não vi um negro, índio ou ainda o grito dos
excluídos que ecoam entre os mais carentes
se expressaram nesse domingo. As cores das bandeiras não eram as mesmas
das peles do Brasil.
Mas afinal o que eles querem o
respeito ao democrático respeito as decisões das urnas, as expressões de liberdade
ou a volta a restrição de direitos.
Não querem entender quais as
realidades sociais em que estamos inseridos como se as diversas expressões
políticas fossem sanadas com entrada ou saída de um líder ou de sistema
político.
Relações de poder tudo se resume
a insto. Mas, o discurso das ruas resume-se a uma fala se não fascista,
ignorância política ou mero instrumento, massa de manobra.
Em todo caso, São Paulo sempre
fala em nome de uma classe da sociedade brasileira que elege como deputado mais
bem votado um palhaço, como o Tiririca e, dizem que é um voto crítico.
Na realidade uma prova cabal
desejoso de ridicularizar a democracia
que estamos construindo e por não saberem propor com seus votos pedem o que não
sabem as consequências de seus desejos.
Precisamos não de uma destituição
de um político ou de outro regime político e sim de uma democracia
participativa efetivamente que atuemos mais conscientes de nosso poder através
do voto e as outras partes democráticas de garantir uma sociedade mais justa e
equânime.
Mas não faremos isso com
discursos vazios e manipulados e sim de modo realmente políticos. Todavia isso
leva tempo cultural e se for de outra maneira não chegaremos a lugar algum
sobretudo se for sem a participação de todos, efetivamente toda a sociedade,
então tempo cultural e participação efetiva.
Mas o tempo cultural só se faz
com formação educacional garantida e meios de acesso a igualdade na relação de
poder.
E é isso que São Paulo e demais
centros econômicos nega, pois nem sabem disso, pois são manipulados. Pois nunca
como os EUA não querem discutir desenvolvimento sustentável
para todo o
planeta, Empresários apenas querem o lucro sem medir os impactos na
continuidade da espécie e do planeta.
Portanto, a participação quanto
mais qualitativa mais antecipamos o tempo cultural através da formação para a
distribuição mais igualitária do poder.
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