Maranhão Monopólio da barbárie: O Crime organizado o braço armado do Estado

O que acontece em no sistema penitenciário na Capital do Maranhão-Brasil, São Luiz não pode ser pensado como fato isolado ou desproporcional ao que acontece em todo sistema nacional é apenas um dos mais horrendos sintomas do colapso de violências gratuita promovida pelo maior violador de Direitos Humanos, o Estado e seu agente mais eficaz, o agressor, que teimamos chamar de marginal.
Mas esses agentes armados, mesmo que a margem do poder efetivado pelo próprio Estado, é o termômetro da democracia ocidental quanto a sua inoperância ou interesse em trabalhar para uma melhor distribuição não só de renda, mas sim, de oportunidades expressa sobretudo em melhoras na qualidade de vida do cidadão refém deste Estado e de seu braço armado o crime organizado, ou seja, investimentos na educação, assistência social, saúde, moradia e acessibilidade ( para dar exemplos indispensáveis e que são dívidas históricas no Brasil) principalmente em incentivos  de novas tecnologias, incrementos de reciclagens e formação continuada e qualidade de vida em trabalho, seguridade e renda dos profissionais destas áreas.
Mas voltando ao foco dos acontecimentos em São Luiz. O crime organizado, o real braço armado do Estado é tão letal que conta com o próprio poder policial que as políticas públicas efetivaram como meio legal para proteger parte da sociedade, digo a classe média, alta e os ricos.
É tão importante percebermos isso que em sociedade que existem novos decapitados e estupros para manter a ordem não poderia imperar outra ordem além da cruz e espada para as verdadeiras vítimas, pequenos poderes, melhor piões neste xadrez, onde os grandes do crime organizado são as peças brancas e o Estado  , os das peças pretas nesta quebra de braço para conquistar maior fatia do lucro do crime apenas punidos são os peões de ambos lados, direta ou indiretamente, policias e "bandidos" e seus familiares, não é em vão que familiares destes são as estupradas nos presídios maranhenses e as famílias destes policiais possivelmente encastelados em pequenos burgos (...)
Neste contexto se pergunta porque não, continuar a defender esses pequenos peões, vítimas do crime organizado e do Estado? Visto que eles duplamente são usados ora como homem bala sendo mortos ( policiais) e decapitados ( pequenos marginais ) e estuprados e enfurnados ( as mulheres e filhos) do peões.
Sei que muitos dos meus colegas ativistas e de defensores de Direitos Humanos acusaram de frieza e covardia meus termos advindo do tabuleiro do velho xadrez, porém, prefiro que os falhos condenadores que nos acusam de defensores de "bandidos". Pois estes, nos condena sem senso crítico ou céticos de nossa atuação, ou pior, mal intencionados em suas representações institucionais. Em suma defensores de nossa contínua barbárie.
Portanto, aqui fica a denuncia contra o principal violador de Direitos Humanos, no Brasil, nosso Estado que utiliza-se tão bem do braço armado o crime organizado.

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