FANATISMO DA, SUPOSTA, PROSPERIDADE VERSUS APOLOGISTA DO EVANGELHO!
Diferentemente do Lúcifer, todos
humildes renegam qualquer forma de poder. Não porque este é falso e cheio de
engodo. Mas sim, porque este suposto poder sempre subordina a alguém e assim
atua justamente contra o maior livre arbítrio cristão: o Amor.
O amor é que faz todo ser livre
de qualquer mentira. Obviamente esse processo, inicia-se na humildade e se
fortalece no amor, sobretudo, observando o que a Bíblia enfatiza.
Necessariamente, que o amor une
balizado no cristoncentrismo, ato que deve ser base de qualquer congregação
pois sem Ele não passará além de mera religião.
Mas a igreja, aquela que
traduzido do grego refere-se aos que foram chamados para fora, digo, separados,
por isso santos, para viver em busca
constantemente do leite racional impresso por homens inspirados por Deus. Nós
sedentos da racionalidade espiritual.
Isto é, apologistas do evangelho,
os quais cujo único interesse é ser usado para a honra e glória do Santo
Criador e por essa busca, santifica-se cada dia mais, baseando seu
comportamento na renuncia das coisas perversas e viciosas de tudo que é produto
humano. Concentrando-se para adaptar sua personalidade ao desejo de Deus,
espelhando-se no exemplo do Filho e fortalecido pelo Espirito Santo.
É um ato cotidiano de separação,
entenda, santificação. Nesse proceder vigiando nas santas palavras pois como em
Mateus 7:15 Cristo enfatiza “Acautelai-vos , porém dos falsos profetas, que vêm
até vestidos como ovelhas, mas interiormente são devoradores”.
Estes são conhecidos por suas
obras. Não apregoam a humildade, antes se esnobem-se e negam o que Paulo
preconiza aos efésios “sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e
andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em
oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave” ( Efésios5:1-2).
A humildade de descer de sua
potestade é o maior exemplo de humildade
e amor. Porém os falsos profetas apregoam a prosperidade e nada de negar a si
mesmo. Colocam seus arrebanhados em um fanatismo ao lucro as supostas bênçãos que
a humanidade pode dar. E vivem fundamentalistas ao dinheiro e usura.
Em nossa congregação, também, não
pode se esquecer do verdadeiro e suave compromisso de tomar nossa cruz pois, se
a negarmos, não haveria a necessidade do Cristo se dá e vencer o mundo. Por
isso é importante os dons espirituais que fortalece aos santos, mas não
esqueçamos que o amor é que justifica a nossa missão aqui: louvar e testificar
a Deus como bom e reto e por isso somos edificados e prósperos e não,
certamente, por sermos abençoados que somos filhos Dele, como profetizam por
ai.
Nossa igreja tem que vigiar como
exorta Paulo aos Tessalonicenses “ “sejamos sóbrios, vestidos da couraça da fé
e da caridade ( amor) e tendo por capacete a esperança da salvação. Porque Deus
não nos destinou para ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Jesus
Cristo (...) Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros,
com otambém o fazeis” (I Tessalonicenses 5:8-11).
Aqui cabe ressaltar que os filhos
à ira, são aqueles que se entregam aos gozos dessa humanidade e não renuncia o
que vicia e destrói o corpo, o verdadeiro templo e morado de Deus. Sim, como
nos versos salmodiados “ Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os
pecadores na congregação dos justos” (Salmos 1:5).
Assim, portanto, os justos, ou
santos os separados se congregam pelas paredes do amor para glorificar a Deus
pela humildade do seu amor a nós e, assim, a igreja se edifica a si através do
vigiar a palavra e intercedendo um aos outros. Enquanto, os ímpios, aqueles que
renunciam o pecado, ou seja, era o alvo que o amor em Cristo, perece em sua
doutrina de prosperidade individualista.
Esta é a diferença da união dos
separados que prosperam por ação de Deus e, os que não renunciam os vícios e
mentiras dessa sociedade, tendem a prosperar também, porém para a sua destruição
e daqueles que por ele são usurpados. De um lado os apologistas do evangelho e
do outro os fana´ticos da prosperidade, ambos para a eternidade, o primeiro
para a paz e o outro para o tormento.
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