PEPA E PEPO






Eis que tremenda dor inunda-me  a alma tão gravemente, ai, ai...
Misericórdia que não sei onde vou sem você aqui
Mesmo que estás fluentemente em mim
Apenas se presentifica Deus 
Silencioso.

Não morre em mim
Nos nossos corpos e alma
Chove la fora convidando-me 
Mas os aromas,  a tomar-me em ai, ai...
Beijos que me deixam sufocados
Abraços que me tomam desta solidão aos termos
O amor corrompendo a saudade e certeza dele se eternizar.

Enquanto isso dilapido a alma silenciosa, na poluição constante, 
em nos agora, único ser
Mesmo assim, Antigos sentimentos que retornam e me perseguem com suas armas oxidadas
Mas um anjo a me ferir com a certeza  que ela será eterna em mim
Todavia, ainda convém aguardar a continuação  do sonho diuturnamente
Consciente que desde o dia 27  passado estar a se repetir,
O sonho sem o dormir:

Uma alma fruto de duas em si, por isso sorrio
Alegremente afrontando a saudades
Atiçando a solidão
Com Paixão
Amor a
Ela.

A
Muita
Tempestade
No ar do meu coração
Sufocando meus sonhos e razão
Mergulho nesta dimensão da percepção e
Guerreiro, elmo, escudo e espada a mão, franca forte revolução:

De um arado, carinho, adubação, água, sol, fotossíntese tudo emoção:
Nasce da contemplação um amor da lapidação e labutação
Sempre a cada momento o amor em renovação.






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