LIVRO UM PARTE DOIS: PRÓLOGO, AO MAL NECESSÁRIO?

LIVRO UM

PARTE DOIS

PRÓLOGO, AO MAL NECESSÁRIO?



A lei do caçar ou ser caçado? 

A quem garanta que é melhor ser caçador. Matar antes de perguntar, car, lei da sobrevivência?

 Até quando essa mentirosa forma de vida lhes dará prazer?  

E mesmo que sendo a satisfação advinda de uma das diversas formas, de externa dívida de admiração ao seu suposto poder!!! 

Externa porque ninguém acessa a maior mentira da nossa precária civilização. Por mais que quem assim sobrevive, imerso a tantas formas de medo, que não poderia nunca passar de mero respirar em soluções, suspiros contidos e retorcidos como um rocha que é atacado por meteoros, misteriosamente eclipsados sobre si, permanentemente, independente onde e com quem esteja.

 O oco que o aguarda em sua cama, não por condenado que sejas e, por isso, também essa forma de vida em morte e, sim, que cada caçada, um vazio a mais que o assola como uma metástase, não é o fim, é o princípio desse de um vazio inominável.

 Tamanha que só os loucos podem deduzir a inteligência desse fenômeno.

Entretanto, mas simples e mesmo que sutil. E tudo fica mais grosseiro e tátil quando   em se, por sua vez, for a caça, provavelmente, sendo, enfim, o tempo de não mais ser resiliente, no tocante a aceitar as coisas como são e,  ebulir em si, uma revolução pessoal, tão profunda que contamine a toda sua geração!!! 

Os fenômenos dos que buscam o poder se traem em si mesmo. A lógica é tão mesquinha que não há como esconder seu rastro.

Sim porque por esta lógica continuaríamos guiados em morte, cada um segundo vivido por  tantos perdidos, que fazem-nos em caça por ouro de tolo, desesperados entre seus jogos sanguinários. 

Mas, prevalecerá a ordem da suposta manutenção de uma forma de subsistência não social e ambientalmente sustentável? Aqueles que extingue os supostos inaptos de sua espécie, alegam uma dicotomia como a da seleção natural? 

Pois para com o externamente, não se contentando com as garras sangrando quem o alimentou, sendo um ato, além de irresponsável e ato suicida, é também, meio de viver em guerra perenemente. Como se viver em compasso marcado de bombardeio? Intervaladas síncopes são mero estampido agonizante de um déjà vú, do seu próprio corpo caindo sem vida e, ensimesmado nada entende, que novamente se é imerso aos bombardeios mortais em ritornelo. 

E mesmo assim, pouco pode parar a sua violência interior que tanto o consome, como alternativa de vida, explícita em seus atos, quais saliva  frases de ódio às diferenças formas de viver, destrói todo viés de paz mesmo como  um desequilíbrio interno, pensando saber seu inferno pessoal, que o queima derretendo-o quaisquer vestígio daquela felicidade advinda de atos atrozes sobre inocentes.

Talvez  naqueles perversos o único, grito possível e desamparado, neste mundo pós moderno, uma doença globalizada, nasce um berro insanamente, como quem sabe de uma endemia endemoniada, inevitável e cronificante que desperta, em uma manhã, possivelmente transmuta-se, a uma linda cinzenta, prestes a desabar em pranto celestial com uma bestial solução doentia, pois as potestades sabem de nosso desvario e só resta declinar prantos copiosos e descabido, pois não se bebe o leite derramado, ou seja, a vida não mais vive as perdas vivem neles.

E até o que eles vivam pisoteando, suas vítimas vivem com dignidade, mesmo com os mínimos recursos. Pois estas, são angariadas por seus próprios meios, sem calçar ninguém para ter os parcos meios de viver.

Pois, os que se aproveitando do caos,demandam destrutivamente e fatídica ante a finitude,  por medo, não sei, talvez ato perverso - embalam em berços esplêndidos, esse doentio modo de existência, como justificativa fariseia? - podendo conter o mal, o alimenta, como se justiça social, em um discurso entre o ódio às minorias de direitos, por assumirem ou resistirem em suas diferenças.

Enfim em imersos a interesse de joguetes a-políticos, de manutenção de toda forma de aprisionar vidas inocentes. Eles que se colocam como caçadores, também tendo uma alvo nas costas, são caçados pois ao exaltarem medo, denunciam seus parcos meios de uma vida digna e passeiam moribundos, como sepulcros caiados. E ainda alegam mal necessário?

Como nada muda por si só, especialmente se as pessoas se em transes fenomenológicas não mudarem, o mal que cabe a cada um, pode até ser bem àquelas e as outras menos clarificados, sentindo-se, eles como se fossem brancos de posses tomadas a força dos nativos ainda nas primeiras dizimações colonizadoras, mas inexoravelmente.

 Mas até aos descendentes dos colonizadores, todas suas feridas serão nutridas em suas destruições cancerígenas inevitáveis, pois quem vive da morte, dele será alimento.

Tudo fica sendo levado que com mais de 40 mil mortes sejam irrelevantes?

Como fica-se né o próprio mundo? Em um homérico cemitério, supostamente, como o qual consumiu gigantes dinossauros,ou um chicote expulsará os salteadores do templo?

Da mesma forma, as consequências dos atos pensados para o bem, fluirão tão dinâmico, porém, tardio, àquelas mesmo distantes de salvaguardar a humildade sapiência da paz? Essa, virtude, não comum, por ser fruto do amor, estes então, serão comparados a uma grande hélice, em suas asas, ventos da felicidade  jogando de suas ancas na fonte as alegrias a todos de bom coração alado! 

Os bons morrem crivados sob cruzes no meio do caminho de seus bons interesses.

 Em   cada respirar, os que de fato amaram na vida, sem riqueza ou futilidades vãs, mesmo que na morte ter-se-ão gloriosa paz de ter sido guerreiros não omissos a dores mil.

Mas isso acomete apenas aos humildes, o amor. Em não aceitar a dilapidação da dignidade e, muito menos, a ampliação da dor ao mais infeliz semelhante, ou do mero ser respirante mesmo que não seja de nossa forma de pensar agir e ser!

Pois toda forma de vida, aos que detêm riquezas, retém em si significativa parcela de miseráveis ao seu derredor.  Não preservam, aglomeram mesmo sem utilidade como se criados mudos. São tão infelizes que retém as vidas dos outros para sentirem-se vivos. São exploradores.

Os ricos são responsáveis pela degradação do mundo. Faz extremamente necessário descolonizarmo-nos em nome da vida, já que a dignidade da vida, nem as décadas de gerações futuras poderão desfrutar. Se há um mal necessário, seria esse. Na realidade é um bem indispensável.

Em suma, em tempos de tamanho caos, não devemos voltar ao normal, se este estado de normalidade que,  de  tão modo é deslealmente desigual, no tocante às dignidades, considerando que a humanidade até aqui, apenas semeiou dizimações - entre o velho mundo tantas culturas tidas tribais, verdadeiras nações, nada difere dos estupros e extinções de populações nas colonizações da África ou das Américas, em comum a todas, a genocida política - onde o caos não só se chama a única praga, mas difere de todas, pois da atual, sabe-se que tem na morte certa o refúgio. 

Este seria o mal, como mais do mesmo, só que antes incerta, nas anteriores pragas, pois esta é tão endêmica pandemia , salva-se muitos se conseguir continuando respirando, a trancos e barrancos.

Esse é o resultado do que a humanidade até aqui produziu.

Como amar a continuidade deste normal? 

Talvez por isso, ao menos devêssemos se apropriar de nossas vidas, já que politicamente somos medíocres democratas sem representações dignas, pois nossa democracia de tão corrupta é estrutura basilar de tantas barbáries.

 Ou o que é pior, aceitam-nos  mortos, vivendo vidas e destinos alheios ao real. Mortos de tanto trabalhar até morrer de doença. Sem viver o sonho bitolado de família. Sem termos prazer  nada que não de forma a degradar nossa única e frágil morada: o corpo.

E como ele não perdoa e se deforma a cada falta de amor a ele, se torna nossa maior prova do real. E essa realidade se espelha ao nosso desesperado modo de evitar o real se espalhando como a praga que parece merecermos.

Meramente porque ele é cruelmente verdadeiro em sua fatalidade, mas também, exclusiva forma de ter contentamento e encontrar sentido em gastar tanto oxigênio, o que no cenário atual, nunca foi tão buscando e ao mesmo tempo, vandalizado, em todas as gerações antes da nossa.

O real suplanta todo imaginário castrado dos hipócritas, eles são simplórios, desejam ser apenas deuses. Ms na realidade velam, como em velório, ainda se escutam os sua tentativas de reter suspiros, espero que não mortalmente findo, do simbólico. 

Este que urge em emergencial necessidade, para pensar, já que agir é uma outra demanda mais profunda, pois temos muito a criar uma nova normalidade que tenha sustentação simbólica. Sem isso, não dura mais que uma fase e voltaremos a outras pandêmicas maneiras de morte. 

Quem detém o poder simbólico, precisam dos que também são dominados, mas não domados? Eles precisam de quem possuem certa inteligência. Mas é uma parte da verdadeira inteligência. Pois a parte da racional é deletéria ao comparar a da emocional, mas não capaz de extinguir essa última.

Aliás a inteligência é também como uma moeda é única apesar de suas três partes.

Mas os perversos precisam de inteligência por não a tê-la e a eles quase sempre é vendida a raciocinar. E a emocional são vendidas a tão alto preço que poucos perversos podem acessar, mas até essa é canalizada para alinhar os pervertíveis.

Estes masoquistamente.

 Por isso precisamos construir, como nunca, uma simbologia que não apenas assista às massas, mas que a faça alcançar a consciência de suas virtuosas forças, que os liberte de ações de gado, suicida e dogmática, comum a todas as gerações, nutrindo em seus detalhes particulares com as três partes da virtude humana, pois o deus do conhecimento mora nos detalhes.

Mas a estas, as gerações, tem-na cada uma a sua miséria a moda de sua época. Mas sempre potencializada pela cegueira das populações. Seja a-histórica ( comum a maioria das latinas Américas); seja bitolas manipuladoras (boa parte da eurocêntricas nações); ou as mais sutis ainda, as manobras de supostas superioridade imperialista beligerante (algumas nações do velho mundo quais como os Yankees, engendram em seus filhos, a doce sensação de poder tratar as pátrias alheias como seus quintais, sobretudo, ainda a colonizadora Granbretanha. 

Todavia, todas revestidas de limpeza étnica, lei da selva ou seleção natural? Colonizações com discurso de salvar o colonizado, de pragas pelo colonizadores construídos simbolicamente. Usam tal discurso de limpeza para salvaguardar a si de influências que distrone o frágil conteúdo do social civilizatório. 

No fundo sabe-se que as culturas nativas, não são assim conceituadas por serem frágeis e, sim exatamente, inversamente a isso.

 A maior forma resultante de uma guerra é a destruição da cultura do invadido. Da mesma forma que a cultura é a infantaria dos colonizadores. 

Também a justificativa de uma guerra é a tomada de poder em todas as suas consequências, mesmo que seja uma morte doloroso e traumaticamente lenta.

Símbolos, são poder.

Desde os jesuítas até a coca cola.

Todos, eufemismos genocidas. Nada mais que negação da precária condição de apenas ser ou termos o que respiramos. Nos incutem um deus inimigo do humano. E um vício para bebermos nosso próprio inimigo.

 Simbologia. Na qual confunde-se humildade com humilhação, força com violência, vigor em grito desarmônico. Ar nos pulmões como poder sobrenatural. Conhecimento contaminados e filtrado, como transcendência.

Entretanto, a pandemia agora também tem seu toque rubro de cortar na pele, louvar o que nos mata que, como em uma guerra, mata inocentes e guerreiros, menos generais e seus podres projetos de seus comandantes, que nunca sujam as mãos.

Portanto a pandemia, transformada em endêmica não deixa de ser uma arma biológica ao serviço do mercado.

Em todas as guerras, inclusive a chamada eufemicamente de santa, vende-se tecnologia, faz-se negócio com a alcunha da morte. O timbrado dela está em nossas mãos, omissas, partícipes ou de fato daqueles com pólvora, não há um justo sequer.

Da mesma forma que todas as mazelas, como essa pandêmica situação. Não há quem possa se dizer não responsável, respeitando as gradações de cumplicidade, ou omissão nós, comprovadamente, devíamos morrer, tão rápido quanto  a cada proporção de culpabilidade de dançar com a morte.

Todos, cada dia me ensinam que não é que não gosto de elogios, na realidade tudo é bajulações, se não desnecessárias, elas carregam em si, uma utilidade perversa, pois, no fundo, todos nós somos capazes do mesmo potencial.

Negando isso, nega-se aos demais seus potenciais  e sobrecarrega a aquele que foi bajulado. 

Com isso nega-se o poder distribuído a todos, pois qualquer guerra se faz com exércitos e, todos, soldados, unidos, a alienação de um poder necessário na mão de um! 

No fim as tapinhas nas costas, são adagas afiadas sobre as mesmas ombros. Mas fere ao que recebe e, também ao que agride. De acordo com o veneno pode-se morrer ambos, até aqueles que estiverem em meu velório e até após o enterro.

Pior que isso é ter uma nação, um a população sol-dado a um propósito: seu fim. Qual Soldado não morre física ou emocionalmente?

Mas essas mortes ocorrem atualmente no mundo real ou das lutas pelo poder.

 Então retornando a contemporânea exploração, se por amostragem, entre os Yankes, ou qualquer outra rica nação, como no Brasil - pois o que é riqueza na lógica massacrante e sanguinária é o material explorável, ou os devotos dos exploradores, mas comum as brazucas - aqui quem morre continua tendo cor (negra ou sua utópica diferenciação, parda); tem gênero (macho, como são levados a se acharem implacáveis a dor) e idade (adolescência, pois estes que rebelam-se de fato contra a lógica adultocêntrica).

 Mas entre os afrodescendente norte americanos, a história é bem similar. Com menos simbolismo alienante, mesmo isso não sendo um fato, pois se povo de gado em qualquer parte do globo.

Em ambos casos, estas vítimas são os algozes das minorias, descendentes de nativos matando-se entre si, os primeiros em nome do estado, trabalhadores - mas a avassalada maioria em número, os segundos - de direito: crianças, mulheres e velhos, aqui incluo os doentes, pois para o capital, o que não trabalhar é descartável como peça que quebrou. 

A nova conceituação de escravidão.

Penso que a população mundial é tão adoecida que se coloca tão impotente quanto ao fato da mesma condição subjugada na história a séculos, dores que silenciosamente ocorre da mesma forma sobre as mesmas chagas, e o povo comum lambendo-as não consegue mudar nada com suas próprias forças, com se sanar um câncer fosse extinguir a si mesmo.

São todos massas de manobras, dos que levam a estes a serem levados a serem violadores, homicidas, agressores misóginos, também são vitimados, pois até os que manobram as massas, têm como missão velada, a de  alimentar a cadeia do consumo de álcool e tabaco e as dos de menores impactos, as ilícitas e, ou farmacotécnicas.

 Mesmo que estas últimas são grandemente as substitutas para a imensidão de meios de prostituição de cada alma deles e, de seus manipuladores e agressores de todo o planeta.

Estranho como uma pequena porção de pessoas são as responsáveis pela liquidação do mundo.

Mas enfim, não nega-se aos grupos vulneráveis que também são alvejados nesta guerra. Todavia, com requintes de dizimação, em que são alvos de balas nada perdidas, por assim dizer, pois para a ordem da mais valia, também são descartáveis (idosos e os com comorbidades).

As armas neste último caso é única, a omissão assassina do estado.

Mas afinal o alvo é dizimar os que poderiam em menos de uma década destruir toda a ordem presente e a sangue, suor e lágrimas reeditar o nosso destino. Coitada Juventude desvairada, que necessita se dopar para sobreviver a um tão caótico futuro.

O que as poucas famílias que regem as nações não permitiriam. Elas carecem da manutenção da mísera condição de subsistência. 

Mesmo sendo em menor número, estas famílias detém toda a riqueza produzida pela maioria inerte e mesmo o que incomodada é manipulada pela desinformação, segregada do significado dos símbolos. 

Estes atadas ao poder, melhor, as amarras dele, são meras pessoas, não chaves para quem detém o suposto poder.  Pois ele prende-nos entre os trapos de nosso espírito, inclusive a quem supõe o deter. 

Leva-nos, cedo ou tarde,  ao desconfortável estado de inconformismo.Todavia, sem esse a vida perderia a possibilidade cura ao menos, e de salvação. 

O poder é um demônio que se alimenta de sua mentirosa sensação de supremacia.

 Uma nação tão inteligente, por um suposto poder se superior, levou-nos a duas grandes guerras, antes dessas. Das três, a única similaridade é a certeza que em nome de uma dizimação, usam a certeza de  uma falásia da meritocracia superioridade, que determina quem deve morrer ou viver.

Carecemos de tanta quantas possíveis, reforma de nossos desejos.Mas esta não ao bom e velho sedento de novidades, ou aquele desejante de reforma. 

E sim, a um descontentamento eterno e perene de tão vão, a de a cada milésima parte de segundo, que sente-se tão só que qualquer sinistro medo de tudo que é estacionado no tempo e no espaço. 

existe a necessidade de uma lei que seja dinâmica como a vida. Caso contrário, ela será injusta.

E mesmo que seja insano assim pensar, se faz necessário que a justiça seja dinâmica. Se não possível, que seja ao menos equânime.Como um mal necessário. Um trabalho árduo, tão cansativo quanto  ao ato de existir.  

Tal semelhante a aquele que toma um vinho raramente guardado e, sabe do fim da safra e do baril vazio, restando o perdido cheiro do  agradável carvalho perdido nre as uvas massacradas em meios a pisadas, também choroso de seu nada mais, pois quem as pisa sempre detém o dever de provar, mas nunca as envelhecidas, mais nobre? 

Só tintura santa em suas paredes denunciam que perdeu-se o sentido de existir. Como um corpo, que de tão inútil se fazia mas negros criados mudos.

Então nada me desmonta da certeza que revolução da atual juventude, mesmo que estremamente necessária,tem sido destronada muito antes, do próprio saber de seu valor inestimável, talvez por ela, juvenil alma, não saber ou ter esquecido-se, como a geração adultocente, e morrer o brio entres sonhos de ser adulto. 

Revolta qual então essa seria, de fato a pandemia necessária à vida, uma revolta a todas as desigualdades. Pois não é assim?

Em nome de uma suposta coletividade da vida, nos levam a um frenesi de lutar e trabalhar e bem antes do fim, somos culpados e condenados pelos caminhos que estes lideres nos fez errar.

Enquanto isso, para enfim dizimar qualquer foco de resistência, a terceira guerra inexoravelmente se avoluma, a endêmica polarização, como justiça às diferenças, as modas de ver e viver, retificando:

As diversas formas de explorar a vida, de modo imperialista, vermelha ou amarela, mesmo que os asiáticos, de fato que são amarelos. Mas o Yankes que os pintam de vermelho comunista.

Eles, que negam suas negritudes, as forças e  virtudes America-afrodescendente, apenas   silenciam porque são filhos de degredados europeus, mundo de antigos costumes apartheids,  que não, nunca se cansam de mentiras antigas.

Mas isso é a moda, ao modus operandi capitalista, sempre ressuscitar mortíferas bitolas polarizantes.

Ou é tudo questão de sobrevivência?

Da espécie, duvido muito, a humanidade como tem se figurado, tem requintes de prazer com o mais intragável do humano!!!!

Mais de que espécies, estamos falando da branca Europeia, ou da ingrata branca norte-americana ou pior ainda da nossa falsa brasileira branquitude!

Ou realmente seria um ritual desta suposta sobrevivência, a de uma pequena amostra de nossa desumana condição humana?

 Aquela pequena fagulha de uma vigilante verdade  que pesou nos ombros da maioria e, negou ser amiga de poucas que detém uma condição humana preguiçoso e mesquinha de existir?

Mas já se foi dito que nenhum mal e tão mal que não se nutra do bem e, este que não seja dependente daquele. sem dúvida ambos se auto conservam. Parecida comum a nossa lógica familiar porção de familiar.

Todavia, aos que não sabem disso, vivem como não exista um mal que não possa ser pior e, pensam que um bem não pode ser ainda melhor. 

Mas o que é certo é que o bem e o mal, são faces duplas da mesma moeda, uma não  existe sem a outra. Somos todos negros índios ou nativos, também iguais aos brancos. Filhos da mesa divindade, moeda, não  quarta face e, sim a mesma porção existencial. 

Somos da mesma moeda as duas faces, mas sem uma dela a moeda deixa de existir e, sobretudo quando não se considera a linha reta circular, cíclica,voltamos ao ciclo.

Muito menos sem a terceira enorme,apenas uma cíclica linha. 

Mas esses últimos, pensam ser obra superior de um ser divino.Mas não passam da mais frágil e mentirosa demanda da vida em sonho pesados o tão de quem nunca conquistou algo digno de ser chamado seu. Sempre roubaram. São os filhos do ser que vaga eternamente, por ter cometido o primeiro homicídio. 

Nascem e morrem no roubo,na mentira e na guerra portanto, nunca tem uma fugaz sensação de paz. 

Enquanto nós nascemos para luz e os frutos desta luz vem do amor assim a paz felicidade e as pequenas alegrias.

Mas os filhos do roubo e da mentira não existem  sem os filhos do amor e da paz. São como o bem e o mal, sombra e a luz. Faltando uma nada existe.

Talvez seja esse o que nos resta, o caos. e minha vã alegria inteligência não a perceba.

Pena que geralmente ambos desconhecem tal verdade, e vivem se digladiando, violentando-se,  perdendo o belo de poder respirar com dignidade.

Mas por esquecer que por sobrevivência os atos repercutem em consequência se não arquitetadas, produzem inexoravelmente o sim de uma jornada que teria tudo para ser uma aventura resolutiva significante para doce espécie. Negando isto, nega-se o melhor de nós, que jogada no inconsciente. 

Se o negamos, o nosso próprio inconsciente negamos o nosso melhor vir a ser. E achamos que tudo que  são advindos de um inconsciente  é adoecido.

Ledo engano, dos nossos limites das nossas virtudes. De nossos medos nascem nossas vitórias. Do nosso inconsciente, floresce o mais e o melhor que nós podemos ser. 

Pois só podemos ser melhor através do nosso pior, que negamos com vergonha social e assim perdemos o melhor de nós.

 Pois é da sociedade que nos castram e nos impede de descobri nosso potencial valor e dignidade humana, querem-nos sem brio, valor ou dignidade, assim aceitamos qualquer migalha de uma falsa condição de bem viver.

No fundo temos potencial de sermos o  que conceituamos de anjos, únicos perfeitos, independentes e portanto, divinos. 

Este seja, provavelmente, o segredo da vida. Sermos no caminho confrontados com nossa evolução perdida e invejada ,  Sermos santos angélicas em pleno desenvolvimento.

São meras mentiras demoníacas, ou verdades sagradas .Por isso aceitamos a condição de caça ou caçador. Iguais ao se matando mutuamente e, perdendo a oportunidade se fortalecer nas diferenças que são jogadas no inconsciente, portanto, perdemos o melhor do vir a ser em nós, através das nossas fracas aceitações de mútuas ponderações e respeitabilidade. 

Ficando-nos apenas inertes na solidão, como se essa não fosse apenas a porta para a  solitude, quer-se-á dizer, o auto conhecimento, enfim, o sacro divino em cada um de nós..

A pandemia nos tem ensinado exatamente isto, todos os ossos são iguais aos mortos e, toda a forma de morrer é dada pela única morte. 

Mas as diversas formas de encontrá-la é possível ser administrada por uma coerente maneira de coexistir cuidando um com o outro.

 Todavia tudo depende de aceitar que somos todos iguais se pararmos de respirar morremos.

isso em detrimento a aceitar a mera condição de estarmos sendo um mal necessário.

******************************************************* 15/06/202020, 16:08min.


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